Untitled Document
 
Embrapa Milho e Sorgo
Acesse aqui outras unidades da Embrapa Acesse aqui outras unidades da Embrapa


Acesse também
Agência de Informação Embrapa
Árvore do conhecimento do Milho
Catálogo de Produtos e Serviços
Ao alcance de todos
CImilho
Centro de inteligência do milho
Agritempo
Agritempo
Sistema de Monitoramento Agrometeorológico
Câmara Setorial
Câmara Setorial
da Cadeia Produtiva de Milho e Sorgo, Aves e Suínos
ABMS
Associação Brasileira de Milho e Sorgo
Núcleo de Pesquisa em Fitossanidade

NFIT
Bem-vindo ao Site do Núcleo de Pesquisa em Fitossanidade - NFIT
Apresentação
Plataformas

Plataformas

A programação científica do Núcleo está distribuída em três plataformas:

 Plataforma 1 – Análise de riscos e alerta fitossanitário

A incidência de insetos-praga, doenças e plantas daninhas responsáveis por perdas na produção é resultado da interação das cultivares utilizadas e do manejo cultural com o meio ambiente, muito afetado pelas condições edafoclimáticas. Portanto, o entendimento dessas interações através de observações e testes de hipóteses deverá nortear a formulação dos projetos nessa plataforma para gerar bancos de dados que suportem previsões de ocorrências, danos, prejuízos e controles que serão realizados em um sistema de alerta fitossanitário. Para tanto, o foco da pesquisa contemplará as seguintes linhas:

  • Mapas de risco para doenças, insetos-praga e plantas daninhas e identificação de fatores determinantes de surtos e epidemias.
  • Mapas de risco para a lagarta-do-cartucho, pragas de grãos armazenados e plantas daninhas resistentes à defensivos agrícolas.
  • Redes e sistemas de alerta fitossanitário por meio eletrônico, banco de dados e clínica fitossanitária na Embrapa Milho e Sorgo para atendimento ao alerta fitossanitário.
  • Padrões de tolerância para patógenos em sementes.
  • Análises de risco da ocorrência de micotoxinas e rastreabilidade na cadeia produtiva de grãos.

Plataforma 2 – Manejo integrado de insetos-praga

Para a plena implementação dos conceitos do Manejo Integrado de Pragas (MIP – Insetos) nos sistemas de produção envolvendo as culturas do milho e do sorgo existem algumas lacunas que esta proposta procurará contemplar, utilizando análises e dados oriundos da Plataforma 1 e de estudos complementares de biologia, ecologia e alternativas de controle. Assim, haverá necessidade de estratificar os sistemas de produção por região, épocas de plantio e nível tecnológico dos produtores. Em cada estrato (regiões mais ou menos homogêneas) devem-se eleger as espécies-alvo e ajustar as estratégias compatíveis para manejar o respectivo complexo das pragas-alvo, contemplando as seguintes linhas de pesquisa:

  • Métodos de amostragem e de monitoramento para manejo de pragas.
  • Níveis de danos econômicos para insetos-praga.
  • Eficácia e a seletividade de inseticidas químicos.
  • Métodos de produção de inimigos naturais dos insetos-praga.
  • Bioinseticidas e inseticidas naturais.

Plataforma 3 – Manejo integrado de doenças

Considerando que a resistência genética tem sido a principal estratégia de controle das principais doenças na cultura do milho, do sorgo e do milheto, esta plataforma deve estar intimamente associada aos programas de melhoramento genético para a geração de cultivares e ao Banco Ativo de Germoplasma (BAG) para prospecção de novas fontes de resistência. Evidentemente, a recomendação de cultivares em função de uma boa análise de riscos com base no zoneamento agroecológico, associada a estratégias de controle cultural e manejo da resistência, garantirá o sucesso do manejo das principais doenças na cultura do milho. Adicionalmente, devem-se manter avaliações de princípios ativos para serem usados em condições emergenciais, nos casos de falha da proposta padrão, e, também, associar o controle de vetor nos casos das doenças causadas por vírus e molicutes. Assim, estão contempladas as seguintes linhas de pesquisa:

  • Etiologia e dinâmica populacional de patógenos.
  • Manejo da resistência genética.
  • Controle químico de patógenos e viabilidade econômica.
  • Manejo cultural de doenças.
  • Prospecção e avaliação de microrganismos para controle biológico de patógenos.

Plataforma 4 – Manejo integrado de plantas daninhas

Para manejo de plantas daninhas no agroecossistema, com o advento do plantio direto e da agricultura orgânica, em alternativa ao plantio convencional, três paradigmas estão sendo consolidados. No sistema convencional, o controle mecânico inicial feito através do preparo do solo, dependendo do nível tecnológico, pode estar associado ou não ao controle químico. Por outro lado, o sistema de plantio direto requer o uso de herbicida e jamais que aconteça revolvimento do solo por controle mecânico. E, finalmente, no sistema orgânico não se admite o controle químico. Assim, o manejo de plantas daninhas demanda a combinação de estratégias diferenciadas, em função do sistema de cultivo adotado pelo produtor, e, na prática, cada sistema requer informações específicas sobre vários aspectos da interação da planta daninha e agroecossistema, envolvendo além do monitoramento, contemplando as seguintes linhas de pesquisa:

  • Eficácia, seletividade e dinâmica de herbicidas.
  • Impacto de herbicidas no ambiente.
  • Biologia, ecologia e dinâmica de plantas daninhas.
  • Métodos alternativos de manejo de plantas daninhas.

 

Untitled Document
Todos os direitos reservados, conforme Lei nº 9.610
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa
Política de Privacidade
Embrapa Milho e Sorgo
Rod. MG 424 KM 65 - Sete Lagoas
Telefone (31) 3027-1100 - Fax (31) 3027-1188
Caixa Postal 285 ou 151 - CEP 35701-970 Sete Lagoas - MG - Brasil
Fale conosco: (31) 3027 - 1267